Perguntas e Respostas Fundação de Saúde Dr. Rath
(Dra. Aleksandra Niedzwiecki PhD - Dr. Matthias Rath, MD)
Conteúdo
Prefácio
Introdução
O vírus que causa a COVID-19
Perguntas e respostas
Nutrição e COVID-19
Publicações relevantes
Prefácio
Prezado leitor,
Esse artigo resume o trabalho de pesquisa realizado por uma equipe de cientistas do Instituto de Pesquisa Dr. Rath, uma das poucas instituições de pesquisa científica independentes e sem fins lucrativos do mundo. Nosso propósito é revelar através de fatos científicos como acabar com a pandemia do COVID-19.
O ponto de partida para essa afirmação são dois fatos científicos convincentes:
1 - A pandemia COVID-19 é uma pandemia específica de seres humanos. Quando os animais são infectados pelo coronavírus eles não adoecem ou morrem em proporções pandêmicas. A diferença genética e metabólica mais importante entre os seres humanos e, essencialmente, o resto do mundo animal é a incapacidade dos seres humanos de produzirem vitamina C (ácido ascórbico) em seu próprio corpo através da conversão do açúcar (glicose). Assim, a ingestão ideal de vitamina C e outros micronutrientes tornou-se o foco de nossas pesquisas.
Qualquer tipo de abordagem para controlar a pandemia de COVID-19 baseada apenas em um único tipo de coronavírus vai falhar inevitavelmente, fato que infelizmente tem sido testemunhado pela comunidade científica mundial nos últimos anos. Isso ocorre porque os vírus mudam constantemente, tornando qualquer vacina desenvolvida contra uma variante do coronavírus menos eficaz (ou mesmo ineficaz) contra as mutações do vírus.
Assim, nossa equipe de pesquisa adotou uma abordagem fundamentalmente diferente, concentrando-se na outra ponta do processo de infecção, ou seja, as células do corpo humano. Nosso objetivo era desenvolver uma abordagem segura e eficaz para aumentar a resistência das células contra a invasão e infecção pelo coronavírus, independentemente do subtipo ou mutação.
Esse artigo resume os resultados dessa pesquisa, chegando a uma conclusão de tirar o fôlego ao documentar que moléculas bioativas (também conhecidas como micronutrientes) derivadas de plantas são capazes de proteger as células humanas contra o vírus corona em todas as vias de infecção conhecidas.
Além disso, esses micronutrientes foram cientificamente comprovados como eficazes contra todos os subtipos do coronavírus, incluindo suas variantes Alfa, Beta, Gamma, Delta, Epsilon, Mu, e Omicron.
Nesse artigo fornecemos a evidência científica de que abordagens seguras e eficazes estão disponíveis para ajudar a acabar com a atual pandemia de Covid-19, ajudando ainda a prevenir futuras pandemias com mutações ainda desconhecidas do coronavírus.
Esse conhecimento agora pode ser usado por pessoas de todo o mundo, bem como por governos responsáveis que buscam estratégias de saúde pública eficazes, seguras e acessíveis a longo prazo para acabar com a pandemia.
Encorajamos cada leitor a divulgar essa informação única encaminhando-a aos que tomam decisões políticas, os maiores responsáveis pela proteção da saúde da população. De agora em diante, não há mais razão para que os seres humanos sejam a única espécie em nosso planeta a ser afetada mortalmente pelo coronavírus.
Desejando-lhe boa saúde,
Introdução
A pandemia de COVID-19 teve origem na China em novembro de 2019, disseminando-se rapidamente pelo mundo inteiro em dezembro do mesmo ano. Em janeiro de 2022 a pandemia havia custado mais de 5,5 milhões de vidas. Cerca de 350 milhões de pessoas haviam sido diagnosticadas com COVID-19.
Além da perda humana, a pandemia consumiu os recursos econômicos das nações, diminuindo a produtividade e aprofundando ainda mais as divisões sociais e econômicas existentes nas comunidades e países. Por mais de dois anos a população mundial esteve à mercê de decisões administrativas inconsistentes, que silenciam os pontos de vista científicos e médicos opostos às medidas de saúde pública que promovem um número massivo de vacinações, desconsiderando as abordagens terapêuticas e ignorando os aspectos nutricionais que melhoram a imunidade.
Hoje chegamos a uma encruzilhada: ou continuamos nesse caminho ou pressionamos as lideranças políticas a parar de ignorar a ciência para proteger interesses comerciais farmacêuticos em detrimento da saúde humana.
Precisamos de uma nova estratégia para controlar a COVID-19 de forma independente, segura e eficaz. Esse artigo pretende responder a perguntas-chave sobre a COVID-19, vacinação e como a implementação de abordagens naturais com base científica podem ajudar a colocar a pandemia de COVID-19 sob controle.
O vírus que causa a COVID-19
O novo vírus que causou essa pandemia foi denominado "síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2", ou SARS-CoV-2.
Ele pertence a uma grande família de coronavírus que causa uma série de doenças, incluindo o resfriado comum e as epidemias anteriores de MERS e SARS.
O SARS-CoV-2 é uma nova cepa que não foi previamente identificada em humanos. Ela ataca principalmente o sistema respiratório, mas também o trato digestivo, o sistema urogenital e nervoso central, células que revestem os vasos sanguíneos e outros órgãos. Assim, as pessoas infectadas com este vírus relatam uma variedade de sintomas.
O SARS-CoV-2, como outros vírus, é um pequeno agente infeccioso que só pode se multiplicar depois de entrar nas células de um hospedeiro. Esse vírus é feito de um único filamento de material genético (RNA) rodeado de proteínas e outros componentes que ajudam-no a se ligar à membrana celular, penetrando nas células e sequestrando os sistemas biológicos do hospedeiro para se espalhar pelo corpo.
O vírus SARS-CoV-2 tem a aparência característica de uma esfera envolvida com spikes de glicoproteínas projetadas (parecidos com uma coroa), que envolvem um núcleo composto por proteínas e o RNA que contém a informação genética viral.
As proteínas spikes, que sobressaem da cápsula do vírus, são facilitadoras para a entrada viral nas células hospedeiras, primeiro se ligando às estruturas específicas da superfície celular (chamadas receptores ACE2), e depois fundindo as membranas virais às celulares.
Os receptores ACE2 desempenham um papel importante agindo como "portas de entrada" para o vírus. Portanto, medidas que inibam ou limitem a ligação do vírus aos receptores ACE2 são importantes para prevenir a infecção viral da célula.
A ciência da saúde celular representa uma abordagem universal para o SARS-CoV-2 e suas mutações variantes
Desde o início o Instituto de Pesquisa Dr. Rath não se concentrou no desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus original ou uma de suas mutações.
Nossa equipe de pesquisa adotou uma abordagem completamente diferente, baseada na seguinte análise científica:
1. Todos os vírus do tipo Corona usam a mesma "porta" molecular (o receptor ACE2) para entrar nas células do pulmão e outros órgãos para infectar o corpo humano.
2. Qualquer terapia que atue na regulação dos receptores ACE2 em nosso corpo deve levar a uma proteção significativa contra infecções por COVID-19.
3. Uma vez que todas as mutações do coronavírus usam a mesma "porta" de entrada, nossa abordagem também significaria um passo importante para a prevenção eficaz de todas as mutações futuras do coronavírus, uma condição prévia para acabar com a pandemia.
4. Bloquear completamente essa "portas" de entrada com, por exemplo, uma estratégia de vacina/anticorpo dirigida contra os receptores ACE2, poderia levar a graves problemas de saúde, uma vez que um nível mínimo desses receptores é essencial para a saúde. Entender como essas moléculas tipo "portas" podem ser reduzidas a um nível seguro é um passo fundamental para desenvolver estratégias de saúde pública que possam proteger contra infecções causadas pelos coronavírus atuais, bem como contra futuras e ainda desconhecidas mutações.
Nossa pesquisa representa uma nova abordagem para o COVID-19, identificando corretamente alvos metabólicos críticos envolvidos na infecção viral, controlando-os através de uma ação coordenada de compostos naturais em sinergia. Isso pode levar ao controle mundial da pandemia COVID-19 (ver próximo gráfico).
Os efeitos dos micronutrientes também se estendem ao fortalecimento do sistema imunológico e podem ser aplicados como terapia contra o COVID-19, restringindo o processo inflamatório associado a infecção que ele causa, uma reação imunológica potencialmente fatal conhecida como "tempestade de citocinas".
Perguntas e respostas
• Qual é a definição de uma vacina?
A definição original de uma vacina é "um produto que estimula o sistema imunológico de uma pessoa a produzir imunidade a uma doença específica, protegendo a pessoa contra essa doença". Com base nisso, é evidente que as vacinas atualmente utilizadas na pandemia não preenchem esse critério, uma vez que não protegem contra a infecção e propagação do coronavírus. Evitando criticar a atual vacinação em massa, a agência americana CDC (Center for Disease Control) mudou a definição do que seja uma vacina em setembro de 2021. Agora, uma vacina é definida como: "uma preparação que é usada para estimular a resposta imunológica do corpo contra doenças". Isto tem sido percebido por muitos como desonesto e enganoso.
• Como funcionam as vacinas COVID-19 baseadas em RNA (fabricadas pela Pfizer e Moderna) e DNA (da Johnson & Johnson e Oxford/AstraZeneca)?
As vacinas contra o COVID-19 mais utilizadas diferem substancialmente de todas as vacinas que têm sido aplicadas por décadas. As vacinas tradicionais utilizam um patógeno enfraquecido ou morto ou sua proteína para simular uma infecção. Como resultado, elas provocam a produção de anticorpos e células de memória que reconhecerão o micróbio real e responderão no futuro se o corpo for infectado por ele.
Os novos tipos de vacinas contra COVID-19 utilizam o código genético do vírus, seja RNA ou DNA, para produzir proteínas virais nas células hospedeiras e gerar uma resposta imune. Essas vacinas fornecem um pequeno pedaço de código genético do vírus SARS CoV-2 para as células musculares, dando a elas instruções para fazer cópias das proteínas dos spikes virais. O corpo então produz essas proteínas durante alguns dias, treinando o sistema imunológico para reconhecer e atacar a proteína do spike na próxima vez em que a encontrar. Essas vacinas foram anunciadas como altamente eficazes (mais de 95%) na prevenção da infecção pelo SARS-CoV-2 e da propagação viral. Os dados mais recentes mostram que a eficácia diminuiu para 84% e 75% após seis meses, e ainda menos no caso da nova variante do coronavírus Omicron.
• Por que mesmo as pessoas vacinadas contraem COVID-19?
Com a introdução das vacinas contra o COVID-19, as agências de saúde nos EUA e na UE declararam que as pessoas vacinadas estão quase totalmente protegidas contra a infecção (mais de 90%). Isso eliminaria a necessidade de usar máscaras ou manter distanciamento social. Logo, porém, ficou claro que as pessoas vacinadas são propensas às chamadas infecções "revolucionárias" e podem espalhar o vírus. Em consequência, as regras de uso de máscaras, abrigo e distanciamento social agora se aplicam a população inteira: vacinados e não vacinados.
Há uma variedade de razões pelas quais as pessoas vacinadas podem obter a COVID-19.
• Mutações virais: Nos últimos dois anos da pandemia COVID-19, o vírus original (SARS-CoV-2) sofreu mutações, evidência de que as vacinas desenvolvidas contra o vírus original não são tão eficazes quanto inicialmente alegado. Esse fato é especialmente notado com a variante Omicron, que tem mais de 45 mutações em sua proteína de spike e é amplamente resistente às vacinas. Algumas avaliações indicam apenas cerca de 20% de eficiência antiviral da vacina Pfizer, o que é muito inferior à eficácia de 97% propalada inicialmente no caso da SARS-CoV-2 original. A Pfizer já indicou que está trabalhando em uma vacina específica para a variante Omicron. Isso é o indício de uma série de vacinações para cada mutação potencial do vírus?
• Imunidade fraca: A maioria das pessoas vacinadas que desenvolvem COVID-19 tem outros fatores de risco à saúde: doenças como pressão alta e diabetes, entre outras; Idade avançada ou excesso de peso. Todos fatores que prejudicam sua resposta imunológica. É importante notar que a deficiência de nutrientes desencadeada por uma dieta não saudável, tabagismo, uso de vários medicamentos ou estresse psicológico também têm um impacto negativo na imunidade delas.
• Potenciais efeitos tóxicos do spike viral: Outra razão para as infecções que ocorrem em indivíduos vacinados poderia ser interpretada a partir dos resultados de um estudo científico realizado na Suécia (vide referências). O estudo mostrou que a proteína do spike do coronavírus, que é produzida em células humanas tanto em pessoas infectadas como vacinadas, pode alcançar o núcleo celular e prejudicar o processo vital de reparação do DNA. A incapacidade de reparar eficazmente o DNA celular pode minar a imunidade (resposta de anticorpos), bem como facilitar o desenvolvimento do câncer e de outras doenças. Isso corroboraria os dados contestados pela Dinamarca mostrando que 8% das infecções por Omicron ocorrem entre os triplamente vacinados, enquanto apenas 1,2% ocorrem entre as pessoas não vacinadas.
• Diminuição da eficácia da vacina: Com o tempo aprendemos que a proteção antiviral oferecida tanto pelas vacinas baseadas em RNA como pelas vacinas baseadas em DNA diminui após alguns meses. Agora, as autoridades sanitárias recomendam que renovação de vacinas (reforço) devem ser aplicadas cinco meses após a última vacinação. Entretanto, parece que mesmo os reforços não asseguram proteção total contra formas mutantes do coronavírus. Aparentemente só podem mitigar a gravidade clínica da doença.
Em nossa interpretação esse procedimento pode resultar no agravamento do quadro imunológico. Qualquer efeito clínico se dará apenas pelo uso de adjuvantes, (ingredientes adicionados para melhorar a resposta imunológica), e não pela própria vacina, que tem eficácia limitada contra novas variantes de coronavírus. Algumas empresas farmacêuticas (como a Pfizer) já indicaram que estão trabalhando em novas vacinas para mutações virais específicas, de forma semelhante às vacinas anuais contra a gripe. Isso parece ser o começo de um ciclo sem fim.
Em geral, a vacinação em massa com produtos de RNA/DNA, realizada em escala global nos últimos dois anos, mostra que as vacinas contra o SARS-CoV-2 não protegem totalmente contra a infecção e propagação viral, apenas diminuiem a gravidade dos sintomas da doença.
Efeitos colaterais das vacinas COVID-19 Dr. Rath Education https://www.dr-rath-education.org/side-effects-of-the-covid-19-vaccines/
• O que são as "mutações" do coronavírus?
Desde o início da pandemia COVID-19 muitas variantes (mutações) distintas do vírus original (SARS-CoV-2) foram identificadas, exibindo mudanças na sequência de aminoácidos da proteína spike. Muitas dessas mudanças podem afetar a infecciosidade e a transmissão do vírus, bem como evitar a resposta imunológica do hospedeiro. Além disso, os anticorpos gerados pela vacina que visam a sequência da proteína no spike do vírus original podem tornar-se menos eficazes, ou completamente ineficazes, contra mutações virais.
Várias mutações do vírus, inicialmente identificadas em vários países, espalharam-se agora pelos continentes. A forma Alfa foi detectada pela primeira vez no Reino Unido; Beta na África do Sul; Gamma no Brasil; Delta na Índia; Mu na Colômbia; Lambda no Peru; Omicron na África do Sul. Entre estas, a mutação comum às variantes Alfa, Beta, Gama e Omicron contribuiu para o aumento da infecção e transmissão do vírus, reduzindo a eficácia da vacina.
Desde o início de 2022 a variante Omicron, com alta taxa de transmissão e menor gravidade dos sintomas, domina em muitos países sobre a variante Delta, que causa doenças mais graves. Alguns cientistas sugerem que a alta infecciosidade da variante Omicron resulta da maior afinidade da proteína spike com os receptores ACE2.
Essa informação destaca a necessidade de expandir os alvos metabólicos para conter a infecção viral, incluindo meios para diminuir a disponibilidade dos receptores ACE2 nas células. Isso pode ser alcançado com a composição de nutrientes pesquisada no Instituto de Pesquisa Dr. Rath.
O declínio da eficácia das vacinas também confirma que o objetivo de atingir a proteína do spike viral não é a maneira mais eficaz de controlar o vírus. A abordagem da Saúde Celular baseia-se no controle simultâneo dos principais mecanismos celulares envolvidos nas complexas vias metabólicas da infecção.
• O que é um "reforço"?
Um "reforço" é uma dose extra de vacina administrada após a dose original (ou primária), para lembrar o sistema imunológico do organismo sobre o vírus contra o qual ele precisa se defender. Esses "reforços" podem ser administrados semanas, meses ou anos depois.
Algumas vacinas tradicionais, como aquelas contra doenças infantis como sarampo e meningite, são eficazes na vida adulta pois o sistema imunológico retém uma memória dos agentes infecciosos. Outras vacinas, como o tétano, requerem doses de reforço aproximadamente a cada dez anos, à medida em que a imunidade original vai diminuindo.
No caso das vacinas para COVID-19, as doses de reforço feitas pela Pfizer e Moderna são recomendadas após cinco meses do recebimento da dose completa, enquanto a vacina da Johnson & Johnson's exige um reforço após apenas dois meses. Os reforços para indivíduos moderadamente ou severamente imunocomprometidos são recomendados após quatro semanas após a vacinação original.
Agência Européia de Medicamentos adverte que os reforços excessivos da COVID podem levar a "problemas com a resposta imunológica", juntando-se ao impulso da OMS.
Por David Meyer; 12 de janeiro de 2022
• Que efeitos colaterais estão associados às vacinas?
É importante que os riscos e benefícios das vacinas COVID-19 sejam monitorados por muito tempo e claramente comunicados ao público sem preconceitos políticos ou econômicos. Os dados oficiais informam que a maioria das pessoas experimenta reações típicas logo após a vacinação.
No caso das vacinas de RNA (Pfizer e Moderna), mais sintomas aparecem após a segunda dose. Estas reações incluem dor, vermelhidão ou inchaço no local da injeção, cansaço, dor de cabeça, febre e náusea, que são considerados sinais da resposta imunológica. A experiência com vacinas convencionais nos diz que os efeitos colaterais geralmente acontecem dentro de seis semanas após o recebimento de uma dose de vacina. Portanto, a Administração de Alimentos e Drogas dos EUA (FDA) coletou dados sobre cada uma das vacinas autorizadas COVID-19 por um mínimo de oito semanas após a dose final. Esses novos tipos de vacinas exigem que sua segurança seja monitorada enquanto estiverem em uso. Este monitoramento foi confirmado pelo CDC.
Até agora as autoridades sanitárias dos EUA, Reino Unido e outros países divulgaram relatos de casos raros de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (inflamação do revestimento externo do coração) em adolescentes e adultos jovens. Estes ocorreram mais frequentemente após a segunda dose do que após a primeira dose da vacina Pfizer ou da Moderna COVID-19. Estes relatórios levaram à suspensão temporária da vacina da marca Moderna no Reino Unido, Suécia, Dinamarca e Islândia, enquanto os EUA exigiram a adição de um rótulo de alerta tanto na vacina Moderna quanto na vacina Pfizer COVID-19.
No Reino Unido, a vacina Moderna não é recomendada para crianças menores de 12 anos. Em abril de 2021, a aplicação da vacina Johnson & Johnson (baseada no DNA) foi temporariamente interrompida, enquanto aguardava-se a investigação de condições graves de coágulo sanguíneo (trombose com síndrome de trombocitopenia, ou TTS). A TTS causa coágulos de sangue com baixo nível de plaquetas, uma condição grave que requer intervenção imediata. Quase todos os relatos de TTS foram em mulheres adultas com menos de 50 anos de idade.
A investigação concluiu que os benefícios potenciais da vacina J&J superam seus riscos conhecidos e potenciais, e a administração desta vacina foi autorizada a continuar. Em janeiro de 2022, um painel de segurança do regulador de drogas europeu recomendou acrescentar uma rara inflamação espinhal conhecida como "mielite transversa" como efeito colateral da vacina AstraZeneca (baseada no DNA).
A mielite transversa é caracterizada por uma inflamação de um ou ambos os lados da medula espinhal, e pode causar fraqueza nos braços ou pernas, sintomas sensoriais ou problemas com a função da bexiga ou do intestino. Anteriormente, essa vacina foi investigada por casos raros de TTS, o que levou vários países a restringir ou interromper seu uso. O comitê de segurança da Agência Europeia de Medicamentos também retirou sua recomendação com um aviso semelhante a ser incluído para a vacina de uma só dose da Johnson & Johnson: https://www.scmp. com/news/world/europe/article/3163478/ coronavirus-rare-spinal-condition-side-effect-astrazenecas-covid
Além das declarações oficiais, inúmeros relatos de possíveis efeitos adversos relacionados à vacina foram comunicados por médicos, publicados como relatos de casos, incluindo um recente sobre icterícia severa. Esses comunicados são frequentemente ridicularizados, ignorados ou bloqueados pelos meios de comunicação em massa. Uma avaliação completa de tais casos é importante. A censura e a rejeição de todos os relatórios como "charlatanismo" não aumenta a aceitação pública das vacinas, outrossim gera desconfiança sobre as autoridades de saúde e a percepção de possíveis ganhos pessoais ou políticos acima do interesse pela saúde da população. É necessária uma discussão aberta e profissional sobre esse assunto abordando diferentes pontos de vista, muitos dos quais vêm de cientistas, médicos e instituições acadêmicas respeitáveis.
Efeitos colaterais das vacinas da COVID-19
Dr. Rath Education
Nutrição e COVID-19
• Os nutrientes podem ajudar no combate ao vírus?
É um fato bem estabelecido que uma boa nutrição constitui a base de uma imunidade saudável. Nutrientes múltiplos são essenciais para apoiar todas as funções imunológicas, incluindo a formação de uma barreira para impedir a entrada de micróbios no corpo, bem como o reconhecimento e identificação de patógenos nocivos e sua eliminação.
Essas funções envolvem ações destrutivas de vários tipos de células imunes (glóbulos brancos), que são constantemente produzidas em nosso corpo. Além disso, o sistema imunológico gera uma memória imunológica de modo que se experimentarmos uma reexposição a um micróbio prejudicial, a resposta imunológica é mais rápida e mais forte do que foi à primeira exposição. A resposta imunológica é normalmente classificada como imunidade "inata" (natural) ou "adquirida" (adaptativa).
Essas funções complexas e sofisticadas de nosso sistema imunológico exigem uma interação coordenada de muitos órgãos e envolvem vários tipos de células, cuja produção e função dependem de um suprimento diário ideal de nutrientes.
NOSSO SISTEMA IMUNOLÓGICO PRECISA DE NUTRIENTES PARA MÚLTIPLOS PROCESSOS METABÓLICOS, COMO POR EXEMPLO:
• Geração de energia para todo o sistema imunológico (macro e micronutrientes).
• Síntese de RNA e DNA e a produção de proteínas (anticorpos, citocinas, receptores, proteínas de fase aguda, etc.) e novas células.
• Para regular o metabolismo das células imunes (por exemplo, vitamina A, zinco).
• Funções antibacterianas ou antivirais específicas (por exemplo, vitamina D, zinco).
• Para proteger o hospedeiro do estresse oxidativo e inflamatório (por exemplo, vitamina C, vitamina E, zinco, selênio, ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa e muitos polifenóis vegetais).
• Substratos para a microbiota intestinal.
A má nutrição aumenta a suscetibilidade às infecções e permite que elas se tornem mais graves, até mesmo fatais. Esta pode ser uma das explicações para o maior risco e para os resultados mais graves de infecção pelo SARS-CoV-2 observada em idosos, em pessoas com outras doenças, em pessoas que utilizam múltiplos medicamentos, em fumantes e em pessoas expostas ao estresse e outras condições negativas, todas associadas a deficiência de micronutrientes.
Não é apenas um, mas um complexo de vários micronutrientes que desempenham um papel vital no suporte de nossa resposta imunológica: vitaminas A, C e D, zinco, cobre e ferro, assim como vitaminas B, vitamina E, vitamina K, selênio, magnésio, vários componentes ativos das plantas, entre muitos outros.
A deficiência desses micronutrientes prejudica muitos aspectos da imunidade inata e adquirida e aumenta a suscetibilidade às infecções. Tais deficiências imunológicas podem ser revertidas pela repleção de nutrientes. De fato, pessoas mais velhas com uma ótima ingestão de micronutrientes mostram um declínio imunológico muito menor do que aquelas com uma ingestão baixa.
• Existem nutrientes específicos eficazes no combate ao SARS-CoV-2?
Desde o surto de COVID-19 vários grupos de cientistas se envolveram na busca de compostos naturais que podem inibir uma etapa crítica da infecção viral, ou seja, a ligação da proteína do spike da SARS-CoV-2 aos receptores celulares ACE2. Além disso, os benefícios da Vitamina C, D e zinco como nutrientes essenciais para o funcionamento do sistema imunológico têm sido amplamente pesquisados e clinicamente aplicados através de abordagens de saúde natural e preventiva.
• A vitamina C suporta a atividade das células imunes e pode interferir diretamente no ciclo de vida dos vírus e outros patógenos. Ela pode diminuir os receptores celulares ACE2 e reduzir a secreção de mediadores inflamatórios. Nosso organismo não produz vitamina C, portanto, ela deve ser obtida a partir da dieta ou suplementos.
• O extrato de brócolis é uma fonte de sulforafano, conhecido por suas propriedades antivirais, antibacterianas, antioxidantes, anti-inflamatórias e de desintoxicação.
• A quercetina é um forte antioxidante com propriedades anti-inflamatórias. É importante para a função pulmonar saudável. Ela também melhora a absorção do resveratrol.
• O extrato de chá preto tem múltiplos benefícios à saúde, incluindo o bloqueio da ligação do vírus aos receptores celulares.
• A curcumina é conhecida por favorecer uma imunidade ótima e suprimir muitos fatores inflamatórios.
• A baicalina tem sido usada na medicina oriental por mais de 1.000 anos por seus múltiplos benefícios à saúde, incluindo efeitos antivirais, antimicrobianos e antioxidantes, protegendo contra radicais livres e toxinas.
• A N-acetilcisteína (NAC) é um aminoácido contendo enxofre que, entre outras funções, é necessária para a formação de um poderoso antioxidante, o glutatião. A NAC é importante para uma ótima função pulmonar.
• A naringina é um composto benéfico encontrado em alguns cítricos. Funciona em sinergia com a vitamina C para apoiar as defesas celulares.
• Resveratrol é um polifenol sintetizado pelas plantas em resposta a lesões, irradiação ultravioleta e ataques microbianos. Embora seja comumente conhecido por suas propriedades antienvelhecimento, seus benefícios à saúde incluem efeitos antivirais, anti-inflamatórios e proteção pulmonar.
Enquanto muitos estudos se concentraram em componentes individuais, nossas pesquisas no Instituto de Pesquisa Científica Dr. Rath visavam desenvolver uma abordagem ampla para deter a infecção por coronavírus em suas múltiplas etapas, incluindo o bloqueio da entrada celular do vírus, sua multiplicação e propagação nas células bem como a inibição do sintomas prejudiciais da infecção, como inflamação excessiva.
Nossos estudos científicos publicados (www.dr-rath-education.org/pt-br/covid-19) documentam que uma composição de nutrientes contendo vitamina C, extrato de brócolis, quercetina, extrato de chá preto, curcumina, baicalina, N-acetil cisteína (NAC), naringenina e resveratrol pode inibir simultaneamente mecanismos-chave do ciclo de vida do SARS-CoV-2. Além disso, essa mistura de nutrientes também foi eficaz na contenção da entrada celular de diferentes variantes, incluindo Alfa, Beta, Delta, Gama, Kappa e Mu. Os trabalhos sobre a variante Omicron estão pendentes.
Cada um dos componentes dessa combinação de nutrientes apresenta múltiplos benefícios à saúde e, aplicados em sinergia (como num trabalho em equipe) têm sua eficácia aprimorada.
• Quais nutrientes podem sustentar meu sistema imunológico?
Uma boa nutrição é especialmente importante para suprir nosso organismo com quantidades ótimas de micronutrientes. Os micronutrientes são os catalisadores de uma multiplicidade de reações metabólicas que compõem uma resposta imune eficaz, incluindo a função das células imunes que reconhecem patógenos e produzem uma resposta na forma de anticorpos. Os nutrientes a seguir estão entre os indispensáveis para beneficiar a imunidade saudável:
• A vitamina C é importante para a atividade das células imunes. É necessária para reparar e regenerar o colágeno, um componente essencial das barreiras naturais do organismo. Ela também tem efeitos anti-inflamatórios e pode diminuir a expressão dos receptores celulares ACE2. Sua aplicação intravenosa mostrou benefícios clínicos significativos em pacientes com COVID-19.
• Vitamina C combinada:
com Ácido fólico e as vitaminas B6 e B12 podem apoiar o desenvolvimento e a função ideal das células imunes, bem como a regeneração saudável do sangue.
com Vitamina E, ácido lipóico, zinco e selênio são importantes para a proteção das células contra danos oxidativos.
com Fucoidan, um polissacarídeo sulfatado de algas marrons, tem sido amplamente pesquisado no campo da imunologia graças aos seus efeitos imunomoduladores.
com vários Polifenóis como extratos de lichia, cerejas azedas, bagas de aronia e gengibre. Possuem múltiplos benefícios para o sistema imunológico.
• Como posso me proteger contra infecções?
A abordagem da Saúde Celular para a obtenção de uma ótima imunidade envolve muitos elementos, todos necessários para atingir esse objetivo. Ela inclui a manutenção da higiene pessoal (lavagem frequente das mãos); evitar espaços fechados lotados e mal ventilados; praticar atividade física diariamente; exposição ao ar fresco; evitar ou controlar o nível de estresse; ter uma dieta saudável, preferencialmente orgânica; suplementação alimentar com micronutrientes. Esses elementos básicos são importantes em qualquer idade.
• Por que não ouvimos falar de abordagens naturais contra a COVID-19?
Os resultados de nossos estudos científicos com compostos naturais, documentando sua eficácia contra o SARS-CoV-2 e suas variantes, foram apresentados em várias publicações científicas. Além disso, a oferta de nossa cooperação no desenvolvimento de medidas eficazes contra a COVID-19 usando meios naturais e econômicos foram apresentados diretamente aos chefes de estado, gestores de saúde e meios de comunicação em muitos países, de modo que nenhum deles pode dizer que não teve acesso a esse conhecimento.
Essa comunicação foi feita em uma época em que o mundo começava a buscar soluções eficazes para o COVID-19. Por que você ainda não ouviu falar sobre isso? Por que as abordagens naturais são ignoradas ou consideradas ineficazes? Todos sabemos a resposta: soluções naturais, não patenteáveis, não são altamente lucrativas e estão em concorrência direta com a medicina farmacêutica.
Em muitos casos as abordagens naturais podem substituir os medicamentos e, mais importante ainda, uma vez que muitas doenças derivam da deficiência de micronutrientes a suplementação alimentar pode eliminar as causas subjacentes de muitas delas.
Como a implementação da saúde natural ameaça a expansão econômica dos mercados farmacêuticos, não há interesse em promover ou financiar pesquisas e estudos clínicos com compostos naturais. Nosso Instituto, na Califórnia, tem sido uma fonte de descobertas científicas com importantes implicações para a melhoria da saúde. Só podemos fazer isso porque usamos nossos lucros para financiar nossa própria pesquisa. Por que outras empresas também não fazem isso? Na situação atual, os perigos da expansão da pandemia COVID-19, com novas mutações virais, exigem medidas eficazes muito além do uso de vacinas e máscaras. É necessário priorizar os benefícios à saúde pública sobre os lucros comerciais e os ganhos políticos.
• Elementos básicos sobre a abordagem mundial contra o COVID-19
Uma abordagem ampla sobre COVID-19 deve expandir-se além das vacinas e medicamentos farmacêuticos. As medidas preventivas devem incluir alimentação com alto teor nutricional e suplementação de micronutrientes, disponibilizada e apoiada financeiramente por fundos governamentais para todos os indivíduos, especialmente aqueles com alto risco de deficiências nutricionais específicas como idosos, adolescentes e pessoas que sofrem de várias doenças ou obesidade.
A suplementação de micronutrientes em crianças, jovens e idosos é uma medida eficaz e econômica para apoiar a melhoria do sistema imunológico contra possíveis infecções. As terapias contra o COVID-19 devem incluir a avaliação do estado nutricional dos pacientes antes de administrar qualquer tratamento convencional. Os suplementos nutricionais devem ser dados aos indivíduos afetados como parte integrante da terapia. Como tal, além de um programa de micronutrientes testado cientificamente, a vitamina C intravenosa, que demonstrou benefícios clínicos em pacientes com COVID-19 gravemente infectados, também deve ser utilizada.
Elementos importantes em uma abordagem anti-COVID:
• Deve ser eficaz na prevenção de doenças clínicas;
• Deve prevenir a infecção por variantes de recombinação viral;
• Deve suportar uma resposta imunológica robusta com imunidade sistêmica vitalícia;
• Não deve limitar a eficácia em pessoas com imunidade pré-existente;
• A eficácia deve ser duradoura em pessoas com imunossupressão;
• Deve induzir a imunidade à múltiplos componentes virais e não apenas à proteína do spike, visando etapas críticas no ciclo de vida do vírus;
• Deve ser segura e aceitável para o grande público e mulheres grávidas;
• Pode ser usada em pessoas de todas as idades.
Fonte: Instituto de Pesquisa Dr. Rath (Publicações relevantes)
Efeitos inibitórios da combinação específica de compostos naturais contra SARS-CoV-2 e suas variantes Alpha, Beta, Gamma, Delta, Kappa e Mu. Goc A, Niedzwiecki A, Ivanov V, Ivanova S, Rath M. Eur J Microbiol Immunol (Bp). 2022;11(4):87-94. Disponível em: https://akjournals.com/view/journals/1886/ 11/4/article-p87.xml
Inibição simultânea da infecção por SARS-CoV-2 por uma combinação específica de compostos derivados de plantas.
Goc A, Ivanov V, Ivanova S, Chatterjee M, Rath M, Niedzwiecki A. Eur J Bio Biotech 2021;2(5) Disponível em: https://ejbio.org/index.php/ejbio/article/view/258
Os compostos fenólicos interrompem a ligação entre o receptor e o pseudo-virus SARS-CoV-2 mediada por picos.
Goc A, Sumera W, Rath M, Niedzwiecki A.PLOS ONE 2021;16(6).
Inibição da expressão de ACE2 por ácido ascórbico sozinho e suas combinações com outros compostos naturais.
Ivanov V, Goc A, Ivanova S, Niedzwiecki A, Rath M. Infect Dis (Auckl) 2021;14:1178633721994605.
Disponível em: https://journals.sagepub.com/ doi/10.1177/1178633721994605
Base científica de aplicações de micronutrientes como estratégia de saúde pública global eficaz, segura e acessível para ajudar a controlar a pandemia de coronavírus.
Niedzwiecki A, Rath M. J Cellular Medicine and Natural Health 2021, January.
Sumera W, Goc A, Niedzwiecki A, Rath M. J Cellular Medicine and Natural Health 2020, August. Disponível em: https://jcmnh.org/index.php/2020/ 08/28/the-micronutrient-combination-with-immuneenhancing-effects
A combinação de micronutrientes inibe duas etapas principais da infecção por coronavírus (SARS-CoV-2): ligação viral ao receptor ACE2 e sua expressão celular. Goc A, Sumera W, Ivanov V, Niedzwiecki A, Rath M. J Cellular Medicine and Natural Health 2020, August.Disponível em: https://jcmnh.org/index.php/ 2020/08/14/micronutrient-combination-inhibits-two-keysteps-of-coronavirus-sars-cov-2-infection-viral-binding-toace2-receptor-and-its-cellular-expression
Estratégia de saúde pública global eficaz e segura para combater a pandemia de COVID-19: composição específica de micronutrientes inibe a expressão do receptor de entrada celular de coronavírus (ACE2). Ivanov V, Ivanova S, Niedzwiecki A, Rath M. J Cellular Medicine and Natural Health 2020, July.
Publicações de outras instituições de pesquisa:
O pico de SARS-CoV-2 prejudica o reparo de danos ao DNA e inibe a recombinação V(D)J in vitro. Hui Jiang, Ya-Fang Mei. Viruses, 2021 Oct 13;13(10):2056.
Disponível em: 10.3390/v13102056
Ensaio piloto de altas doses de vitamina C em pacientes criticamente doentes com COVID-19. Jing Zhang et al., Ann. Intensive Care (2021) 11:5.
Disponível em: https://doi.org/10.1186/s13613-020-00792-3
A relevância epidemiológica da população vacinada contra a COVID-19 está aumentando. Gunter Kampf; The Lancet Regional Health - Europe, 11 (2021), 100272.
Disponível: https://doi.org/10.1016/j.lanepe.2021.100272
Hepatite imunomediada induzida por vacina Moderna não é mais coincidência, mas uma confirmação. Gloria Shwe Zin Tun et al., J Hepatology, Published October 04, 2021.
Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jhep.2021.09.031
Equipe de Pesquisadores
Dra. Anna Goc
A Dra. Goc lidera o Laboratório de Microbiologia trabalhando no desenvolvimento de abordagens eficazes e seguras para o controle de infecções. Ela possui amplo conhecimento nos campos de microbiologia, imunologia, câncer e biologia vascular. Seu trabalho de pesquisa foi publicado em inúmeras revistas científicas e homenageado por prêmios e patentes nacionais e internacionais.
Dr. Vadim Ivanov
Dr. Ivanov é médico formado pela Tomsk Medical Academy em Tomsk, Rússia, e doutorado em Bioquímica pelo Centro Nacional de Cardiologia em Moscou. Ele e sua equipe no Instituto de Pesquisa Dr. Rath têm conduzido estudos científicos sobre os benefícios dos micronutrientes em aspectos importantes da saúde, tais como doenças cardiovasculares, doenças infecciosas e vários distúrbios metabólicos. Os resultados desses estudos foram apresentados em numerosas publicações, sendo a eles concedidos patentes nacionais e internacionais.
W. Sumera, M.Sc.
Waldemar Sumera formou-se na Universidade Jagielloniana em Cracóvia, Polônia. No Dr. Rath Research Institute ele está envolvido em pesquisas microbiológicas focadas na aplicação de compostos naturais no controle de mecanismos celulares afetados por infecções bacterianas e virais.
Dra. Aleksandra Niedzwiecki
Atualmente é a Dioretora de Pesquisa do Instituto de Pesquisa Dr. Rath.
Dra. Niedzwiecki é uma das principais pesquisadoras biomédicas no desenvolvimento de abordagens sobre a sinergia de nutrientes em vários aspectos da saúde. Seu trabalho nas áreas de saúde cardiovascular, câncer e infecções ganhou reconhecimento por suas pesquisas sobre a ligação bioquímica entre doenças e a ausência de nutrientes.
Dr. Matthias Rath
Médico e cientista conhecido mundialmente por suas pesquisas pioneiras em saúde natural e celular. É o fundador do conceito científico da Medicina Celular: a introdução sistemática da medicina clínica no conhecimento bioquímico do papel dos micronutrientes como biocatalisadores em múltiplas reações metabólicas a nível celular.
Isenção de responsabilidade:
Este artigo não pretende substituir o aconselhamento médico. O leitor deve consultar regularmente um médico em questões relacionadas a sua saúde e, especialmente, no caso de sintomas que exijam diagnóstico ou tratamento médico.
Publicado originalmente por Dr. Rath Health Foundation: Saúde Celular e COVID-19 - Perguntas e respostas. 1ª Edição © 2022 Dr. Rath Health Foundation. Dra. Aleksandra Niedzwiecki PhD, Dr. Matthias Rath, MD. Distribution: Dr. Rath Education Services B.V. Postbus 656, 6400 AR Heerlen Países Baixos.
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