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Foto do escritorMarcos Paulo Carlito

Relato de Cura natural contra o COVID no Brasil

Atualizado: 6 de jul.

Leia o depoimento de como a Medicina Celular ajudou um brasileiro a salvar a vida de sua esposa na luta contra a COVID através de meios naturais.


Centro de pesquisas médicas Dr. Rath Research Institute, Califórnia EUA

No dia em que me infectei propositalmente com o vírus da Covid, o fiz com muita tranquilidade, completamente consciente do que estava prestes a realizar. Para mim não havia uma alternativa, estava com muito medo de perder minha esposa.


Era o ano de 2022 e eu nunca havia tomado a vacina. Já tinha contraído Covid duas vezes, passando por ela sem grandes dificuldades. Na primeira vez, por volta de agosto de 2020, fiquei 3 noites respirando muito mal, perdi o paladar por alguns dias e demorei cerca de uma semana para me curar do COVID fazendo uso dos métodos pesquisados pelo Dr. Rath, à base de vitaminas, sais minerais, aminoácidos, anti-inflamatórios e antivirais naturais.

Na segunda infecção por Covid, em janeiro de 2021, me curei em 3 dias usando o mesmo método. Tive uma noite de febre apenas e um pouquinho de dor de cabeça. Fiz o resguardo por questão de segurança, para não infectar outras pessoas, mas continuei trabalhando normalmente dentro de casa e no campo. Naquela ocasião fiquei com uma sequela por cerca de 40 dias, com o olfato comprometido, não conseguia sequer sentir a fragrância de um perfume. Lembro-me bem disso porque fui comprar um presente para a esposa e precisei confiar no olfato da vendedora, eu mesmo não conseguia sentir cheiro algum.

Contudo, quando minha esposa contraiu Covid e fez o exame confirmando positivo, ela ficou muito abalada. Naquela época, meio do ano de 2022, houve um surto em nossa cidade com muitas pessoas procurando os hospitais para serem internadas. Um clima de medo e tensão pairava sobre a população. Perguntei então a minha esposa se, assim como eu, ela gostaria de seguir o protocolo natural da Medicina Celular. Infelizmente, ela disse não. Disse-me que preferia seguir o protocolo convencional dos remédios farmacêuticos uma vez que já havia tomado 2 doses da vacina. Ela preferia seguir o senso comum.


Confesso que fiquei preocupado com a posição dela, mas não lutei contra pois sabia que não ia adiantar. Também fiquei triste porque eu tinha plena convicção de que o protocolo natural era eficiente, já havia comprovado duas vezes... Mas decidi respeitar sua escolha e fui pessoalmente à farmácia comprar o conjunto de medicamentos receitados pelos médicos de nossa cidade: antibióticos, anti-inflamatórios e um xarope. A esposa tomou tudo aquilo por uma semana, seguindo rigorosamente os horários e quantidades receitadas, mas infelizmente seu quadro não evoluía e ela não conseguia melhorar. Tinha muitas dores no corpo, fraqueza, náuseas, não tinha apetite e sentia dificuldade para respirar, sobretudo à noite.


Já haviam se passado quase 10 dias de seu tratamento com remédios químicos e a situação não melhorava. Eu realmente comecei a ficar mais preocupado quando ela começou a ter crises de tosse muito fortes. Em meu íntimo eu sabia que se aquilo continuasse, inevitavelmente ela seria internada e, provavelmente, entubada. Diante dessa perspectiva percebi que ela poderia morrer, porque receberia mais antibióticos, mais remédios com efeitos colaterais, e, se realmente fosse entubada, poderia contrair uma infecção hospitalar e acabar falecendo, sobretudo porque nas alas de internação dos hospitais, raramente existem nutricionistas ou nutrólogos para cuidar da alimentação dos enfermos, tampouco para nutrir o corpo ao nível celular, fornecendo vitaminas, minerais, aminoácidos e fitonutrientes para produzir resposta imunológica de dentro para fora no organismo do paciente.


O histórico de saúde da minha esposa não é dos melhores: sem vesícula, sem útero, baixa imunidade e sedentária. Eu sou fumante. Embora nós tenhamos algum contato com a natureza, trabalhando algumas vezes no campo, geralmente passamos muito tempo sentados frente a uma mesa. Com a correria do dia a dia acabamos negligenciando hábitos saudáveis, razão pela qual sempre insistimos em melhorar nossa alimentação e fazer alguma suplementação. Frente a esse quadro, onde a situação se agravava cada vez mais, resolvi contrair Covid propositalmente para salvar a vida de minha esposa. Foi exatamente isso que pensei e fiz...

Aproximando-me da cama para ajeitar a cabeça dela no travesseiro, segurando seu pescoço para encontrar posição de descanso, puxei-a contra mim como costumava fazer em nossa juventude, trocando saliva num beijo de língua roubado. Ela ficou surpresa, mas cedeu, contudo, quando percebeu o que eu estava fazendo, debateu-se tentando me afastar. Eu a segurei firmemente e disse: Pronto, acabei de pegar o seu Covid. Vou me curar em 3 dias para provar que a medicina natural funciona...


Minha esposa, aturdida, começou a dizer que eu era louco, onde já se viu alguém fazer uma coisa dessas, que irresponsabilidade, como faríamos os dois estando doentes e etc. Eu apenas sorria e continuava a dizer: Vou me curar e você também meu amor...

Então, pacientemente, contei pela enésima vez tudo o que eu havia lido, estudado, aprendido e praticado com a medicina celular do Dr. Rath, médico e cientista alemão que tem sido um grande defensor da saúde natural como um direito humano. Pedi a ela que confiasse no tratamento natural. Ainda assim não consegui convencê-la totalmente, porque ela não tinha certeza de que o beijo tinha sido o suficiente para me infectar. Para ajudar com isso, toda vez que levava xarope na cama para tentar acalmar sua tosse, eu lambia a colher sob seu olhar de censura.


Dois dias depois, à noite, já deitado na cama ao lado dela, senti que uma febre começava a tomar conta do meu corpo. Eu sabia ser um sinal de que a infecção havia se estabelecido. Era tudo o que eu esperava, porque agora eu provaria para minha esposa a verdade sobre todos os discursos de curas naturais da medicina celular que eu fazia a muito tempo, só que dessa vez eu faria uma demonstração prática.


Quando comprovei positivo para Covid, ela olhou-me com medo... Imediatamente fui a cozinha preparar o nosso tratamento, a saber: pó de cúrcuma, vitamina C, chá verde, água de côco, bioflavonóides de vegetais específicos, fitonutrientes de ervas medicinais e os suplementos que já tomávamos habitualmente (além da melhor alimentação natural que podíamos fazer, preferencialmente orgânicos ou agroecológicos). Não tenho competência para passar uma fórmula completa (não sou profissional de saúde, sou apenas eu cuidando de mim e da esposa), e devo alertar para que as pessoas não tentem fazer isso em casa de forma aleatória. Com relação a isso, não é porque estamos falando de tratamento natural que podemos realizar algo sem levar em consideração aspectos importantes como a experiência (com quem aprendemos?), a sinergia da formulação (combinação dos ingredientes que apoiam os efeitos uns dos outros), a pesquisa científica por trás do método e a orientação dos profissionais de saúde, principalmente da saúde integrativa e complementar, existentes no Brasil, e da medicina celular, recém adentrando o Brasil. Quem quiser aprender busque melhores informações. Aqui uma cartilha sobre Covid, elaborada pelo instituto de pesquisa Dr. Rath.


O que posso recomendar de fato é que as pessoas conheçam o que a Medicina Celular e o Dr. Matthias Rath informam nos vários artigos, livros e folhetos de circulação livre e gratuita existentes na internet, inclusive no blog Saúde Celular.


Algo que costumamos usar nos protocolos de tratamento natural contra infecções virais são: Frutas e verduras ricas em vitamina C;

Chá preto e chá verde;

Raízes de cúrcuma (no Brasil também conhecida como açafrão da terra);

Fontes naturais de Resveratrol; Suplementos contendo micronutrientes específicos.


Em nossa experiência, eu e minha esposa começamos a tomar os ingredientes naturais, suplementos e também reforçando nossa dieta com alimentos da agricultura orgânica e agroecológica, porque eles entregam maior quantidade e melhor qualidade de micronutrientes ao organismo. Contudo, por causa do esgotamento dos solos e dos modelos de agricultura convencionais, muitos alimentos tornaram-se extremamente pobres em termos de nutrição, vide mais informações aqui, e aqui.


Para resumir a História: ao final de 3 dias de tratamento natural meu corpo já não apresentava sintomas do Covid. Não havia em mim dor nem indisposição, não havia dificuldade para respirar nem qualquer mal-estar. Acrescento ainda que dessa vez não tive alterações duradouras no olfato ou no paladar.


Quando minha esposa presenciou o fato, testemunhando que o protocolo de saúde natural havia me curado, parece que a ficha caiu, uma chave virou na cabeça dela, fazendo-a finalmente perceber que aquilo tudo era parte de uma verdade. Penso que essa incredulidade, até mesmo nas pessoas mais íntimas do nosso convívio, se dá por questões de hábitos culturais profundamente arraigados. No caso da minha esposa, a família maternal e paternal dela é completamente dependente da alopatia, ela cresceu aprendendo que os remédios químicos são a única opção. E há também o medo do julgamento social quando não seguimos o padrão estabelecido. Em alguns casos, sobretudo quando vivemos em sociedades doutrinadas por valores mercantis, para realizar um tratamento natural necessitamos ser audaciosos...


Somente depois de participar comigo desse processo de cura, seguindo os horários e os rigores da alimentação e da suplementação criteriosa, finalmente ela conseguiu sentir no próprio organismo os efeitos de um tratamento natural feito de forma consciente, juntando o poder da natureza com um modelo de ciência cuja base é o humanitarismo, e não o lucro a qualquer custo. E foi engraçado quando ao final de 3 dias ela percebeu que eu não apresentava mais sintomas. Perguntei a ela: acredita agora? E foi somente a partir daquele momento que ela parou de resistir a ideia de confiar nos recursos da natureza...

No caso dela, por ter a saúde um pouco mais frágil, demorou mais para se curar, cerca de 8 dias de tratamento natural até se recuperar completamente. A tosse desapareceu, as dores no corpo sumiram, a respiração normalizou e ela finalmente pode se levantar da cama e, aos poucos, retornar a rotina. Também nos resguardamos permanecendo em casa, evitando assim contato com outras pessoas. E foi assim que conseguimos evitar a piora da esposa e uma consequente internação hospitalar por Covid, com riscos reais de morte.

 

Obs.: Durante o tratamento natural o único fármaco que tomamos foi a dipirona, para ajudar a combater dores no corpo. Importa relatar com a maior precisão tudo o que fizemos.

 

Agora vem a parte onde as pessoas perguntam:

Como eu, uma pessoa comum, consegui aprender esse tratamento sendo que no Brasil não há nada semelhante cientificamente comprovado?


Se isso é verdade porque não é divulgado?

Como eu, uma pessoa comum, conseguiu aprender esse tratamento sendo que no Brasil não há nada semelhante cientificamente comprovado?

Para arriscar minha vida e a vida da minha esposa num tratamento como esse eu tinha que estar certo sobre o que estava fazendo. Para isso passei anos envolvido com o material oferecido gratuitamente pelo instituto de pesquisa científica Dr. Rath, da Califórnia, EUA. Artigos, livros e cursos sobre medicina celular direcionados para leigos (meu caso) e profissionais que se interessem em aprofundar conhecimentos. Tudo traduzido em diversas línguas. Trata-se de uma organização que atua à nível mundial para levar conhecimento à população sobre saúde natural e preventiva, com foco em tratamentos naturais que abordam a causa das doenças, e não apenas os sintomas. Porque existe uma grande diferença entre apenas remediar sintomas e buscar as causas das doenças a fim de erradicá-las.


Esse conhecimento chegou em minha vida porque sempre gostei de pesquisar sobre saúde natural, interessando-me em conhecer tudo o que fosse ligado a processos de cura, especialmente os que pudessem ir além da explicação dos sintomas. Foi minha busca pessoal que me trouxe a esse caminho, minha disposição de investir tempo para investigar conteúdos desafiadores, que pudessem aliviar minha insatisfação e minha sede de conhecimento.

Com relação a essa insatisfação, uma queixa recorrente era a de que determinados profissionais não explicavam quase nada quando eu perguntava. A maior parte deles apenas receitava remédios sem saber dizer porque eu tinha ficado doente, o que acontecia com meu corpo, não sabiam explicar a doença nem o que fazer para me manter saudável. Talvez não fosse culpa deles. Aprenderam assim, ensinavam assim...


Chegou um tempo em que parei de perguntar a eles, porque não gostavam de dar explicações e, muitas vezes, se zangavam. Diziam: quem é o médico aqui: eu ou você? Sempre agradecendo aos profissionais de saúde, principalmente os socorristas e os que estão na linha de frente salvando vidas nos plantões emergenciais de todo o mundo, decidi parar de perturbar e procurar eu mesmo as respostas, as que fossem suficientes para que, como leigo, eu não precisasse fazer uma faculdade, mas pudesse ter a oportunidade de aprender algo sobre mim mesmo, mais consciência sobre os padecimentos do meu próprio corpo.

Foi quando no ano de 2013 encontrei na internet o livro chamado "Vitória sobre o Câncer", do médico e cientista alemão Dr. Matthias Rath. O câncer sempre foi um assunto que me interessou muito porque em minha família materna e paterna há casos dessa doença e eu queria saber exatamente o que era o câncer. É algo que se pega? É tipo um organismo vivo que come a gente por dentro? Como ele aparece no nosso corpo? Por que é tão terrível?

A primeira coisa que me chamou a atenção nesse livro (além de ser gratuito na internet), foi o fato de ter encontrado pela primeira vez na vida um médico que falava comigo de igual para igual, de uma forma clara, explicando detalhadamente as coisas que eu desejava saber sobre saúde e doença. Naquele momento eu senti que havia encontrado algo especial, um conteúdo que merecia minha atenção. Foi assim que meu aprendizado começou...


Lendo e compreendendo os artigos, livros, folhetos, publicações e cursos da Medicina Celular aprendi que a saúde é uma conquista pessoal. É errado passarmos uma vida inteira com hábitos ruins, adoecer e depois pensar que o dinheiro, o governo ou o profissional de saúde que nos atende tem uma espécie de poder mágico para nos dar uma pílula que vai fazer desaparecer as causas das doenças que surgiram como consequência de uma vida de completa ignorância sobre cuidados pessoais de saúde.


Nós devemos ser os protagonistas da nossa própria História e para tanto precisamos buscar, receber e compartilhar conhecimento. Precisamos de quem nos ensine a cuidar melhor de nós mesmos, a mudar hábitos, a nos nutrirmos corretamente buscando na natureza parte fundamental de nossos processos de cura. Foi assim que aconteceu comigo e se isso faz sentido para você, é você mesmo quem deve dar o primeiro passo.


Busque conhecimento em fontes de confiança. Busque por saber ancestral passado de geração em geração, busque por ciência feita por pessoas comprometidas com valores éticos, por conhecimento que liberte, que esclareça e faça repensar com senso crítico qual é o seu verdadeiro papel: você é o protagonista que vai decidir como ter saúde e bem-estar ou o figurante que depende exclusivamente de terceiros para ter um papel real em seu próprio processo de cura?


Entenda bem o que estou querendo dizer: eu nunca deixei de lado a importância dos profissionais de saúde. Apenas mudei o foco e passei a buscar por medicinas que tivessem a humildade de ensinar, dividir conhecimento, compartilhar responsabilidades e aprendizados. Nós somos uma sociedade organizada que precisa manter determinadas estruturas para funcionar. Mas se não rompermos com o nosso próprio analfabetismo sobre saúde, seremos dependentes do mercado de drogas e eternamente escravos da nossa própria ignorância.


Consulte seu médico e os profissionais de saúde, somente eles podem fazer diagnósticos e realizar orientação médica com base em suas necessidades específicas, únicas e pessoais. Mas nunca deixe de aprender sobre si mesmo, sobre como seu corpo e sua mente funcionam. O aprendizado sobre as questões mais importantes da vida precisa ser conquistado...


Se isso é verdade porque não é divulgado?


Quem disse que conhecimentos como esse não são divulgados? Eles são sim, todos os dias, em vários lugares do mundo. Há centenas de boas pessoas espalhadas pelo globo falando sobre processos de cura naturais. O problema é que essas informações não circulam nas grandes redes de comunicação com a mesma força e intensidade das propagandas subsidiadas por interesses corporativos. Se por um lado a culpa disso recai sobre os interesses comerciais e as manipulações de opinião pública, por outro lado há uma certa tendência das pessoas se ocuparem muito mais em saber sobre notícias ruins do que sobre notícias verdadeiramente boas. Não adianta colocar a culpa no sistema enquanto cada um de nós também não fizer sua parte...


As boas fontes existem e para encontrá-las é preciso, primeiro, ter vontade e esperança de encontrá-las. Segundo, é preciso ter compreensão sobre a origem da informação: Quem é a fonte? Quem encomendou a pesquisa? Quem a fez e como foi feita? Quais as conclusões? Quem a está divulgando? Depois de checar a fonte é necessário algum senso crítico para analisar quais informações são realmente comprovadas, testadas e validadas como seguras e eficientes. Geralmente, mesmo depois de seguir esses passos, as pessoas ainda precisam de um exemplo para seguir, elas necessitam conhecer alguém que testou e pode dar provas de que funciona. Nesse caso não é adequado prestar atenção ao garoto propaganda contratado por dinheiro para dizer ao público que algo é bom para a saúde. Precisamos de exemplos vivos ao nosso redor, pessoas comuns que realmente tenham experimentado tratamentos naturais com sucesso e possam dar um exemplo sincero.


E bem nesse ponto encontramos um dos maiores mistérios da modernidade: Como é possível que os tratamentos naturais sejam considerados novos, diferentes ou estranhos quando, em verdade, a natureza pode entregar os melhores remédios?!!!


Nesse planeta, toda matéria vem dos reinos mineral, vegetal e animal. Do ponto de vista biológico, todos os minerais, as vitaminas, os aminoácidos e os fitonutrientes vem da natureza!!! Como pode ser que determinadas áreas da ciência, da política, economia e da própria medicina, em pleno século 21, ainda possam negar o fato de que a grande maioria das doenças tem fundo nutricional e de que para ter saúde dependemos de melhores hábitos e, principalmente, de uma melhor escolha com relação ao que comemos e bebemos? Como negar que a correta nutrição mental, emocional e biológica tem relação direta com a saúde e a doença?


A medicina celular ensina exatamente isso, que a saúde e a doença começam a partir de quão intoxicado está o seu organismo e de quão bem nutrido, ou desnutrido, ele pode estar. Do ponto de vista biológico, o que adoece primeiro são as células, depois os órgãos e por fim o organismo como um todo. A maioria das doenças tem fundo nutricional e para tratá-las de forma a abordar o mal pela raiz é preciso entender um pouquinho mais o mundo das células.


Toda sabedoria aponta que o caminho é para dentro. Isso também é real quando falamos em saúde do corpo. A resposta está dentro, a saúde se define por dentro. Não é uma resposta que depende apenas do lado de fora. O caminho é para dentro...



Leia nossa cartilha completa sobre COVID aqui!


Nota importante: Por morarmos, à época, no pantanal brasileiro, costumávamos tomar ivermectina (um fármaco usado no tratamento de vários tipos de infestações por parasitas) pelo menos 2 vezes ao ano, para evitar problemas com os sintomas das picadas do carrapato estrela. Se isso interferiu, ou não, em nosso tratamento contra a Covid não podemos afirmar. Mas é preciso referenciar esse fato porque, coincidentemente, nós tomamos esse medicamento pouco antes de iniciarmos nosso protocolo natural. É um dever informar os fatos como eles realmente aconteceram.


 

Aviso legal: Nosso site e as informações nele contidas não substituem o acompanhamento médico nem se destinam como substitutos ao aconselhamento profissional e serviços de um prestador de serviços de saúde qualificado familiarizado com seus fatos únicos.

 


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