Parabéns aos cientistas que pesquisam a eficácia dos tratamentos naturais na cura da depressão: esperança devolvida à milhões de pessoas.
Ácidos graxos ômega-3, vitaminas do complexo B, curcumina, vitamina D e vitamina C estão entre os nutrientes mais eficazes segundo os estudos.
Cada vez mais os estudos apontam que a medicina do século 21 vai avançar rumo às abordagens integrativas do "ser humano": corpo, mente e emoções tratadas em conjunto. Palavras como alegria, entusiasmo, conexão, motivação e sentimentos de autoestima são consideradas essenciais no desenvolvimento dos tratamentos modernos.
Abordagens que tem como objetivo conduzir o paciente a um melhor estado de consciência e a novos hábitos de vida, introduzindo tratamentos que promovam o sono saudável, a compensação nutricional, a recomposição de energia e o foco nas emoções positivas estão se mostrando eficazes, principalmente do ponto de vista da compreensão de que a saúde não é um produto, mas uma expressão da qualidade de vida das pessoas.
No que diz respeito à sua área de atuação, o Instituto de Pesquisa Dr. Rath revela a importância fundamental da reposição de nutrientes para compensar as deficiências crônicas de longo prazo estabelecidas por conta da baixa qualidade dos alimentos convencionais e industrializados na dieta de pacientes com depressão.
Além das informações sobre o papel dos micronutrientes para a saúde humana, a medicina celular do Instituto de Pesquisa Dr. Rath procura promover reflexões sobre a relação medicina e paciente e o esforço que ambos devem realizar na caminhada rumo às abordagens de saúde integrativas, eficazes e acessíveis para todos. Para tanto, a educação sobre saúde natural e preventiva é um passo fundamental.
Abraços da equipe,
Saúde para Todos Brasil.
Estudo mostra que Risco de depressão pode aumentar com níveis mais baixos de zinco sérico.
“...Estudo observa uma relação significativa entre os níveis séricos mais baixos de zinco e os escores de depressão em uma população tailandesa com 60 anos ou mais.” (1*)
Há evidências crescentes de que as abordagens nutricionais são eficazes na prevenção e controle da depressão. Ilustrando isso, uma meta-análise publicada em 2016 analisou 13 estudos envolvendo 1.233 participantes e descobriu que a suplementação com ácidos graxos ômega-3 pode ajudar a reduzir os sintomas até mesmo de grandes transtornos depressivos. Um estudo publicado em 2018 acrescentou ainda mais apoio ao uso de ácidos graxos ômega-3 para controlar a depressão, descobrindo que níveis mais altos desses nutrientes estão ligados a uma diminuição da depressão em pacientes com insuficiência cardíaca. (2*)
Outra pesquisa encontrou evidências que ligam a deficiência de vitaminas do complexo B à depressão. Uma revisão científica publicada em 2017 observou que baixos níveis de vitaminas B são comuns na depressão e que a suplementação com esses nutrientes demonstrou melhorar os resultados.
Da mesma forma, um ensaio clínico publicado em 2017 mostrou que os suplementos de magnésio são eficazes no tratamento da depressão leve a moderada. Descobrindo que a suplementação diária com magnésio leva a uma diminuição significativa nos sintomas de depressão e ansiedade, funcionando rapidamente e sendo bem tolerada, o estudo concluiu que o magnésio pode ser uma alternativa segura em contraposição aos medicamentos antidepressivos.
Outro estudo publicado em 2014 forneceu evidências clínicas de que a curcumina, o fenol natural mais abundante presente na cúrcuma, pode ser usada de maneira segura e eficaz para o tratamento de pacientes com transtorno depressivo grave.
Outra pesquisa descobriu que corrigir a deficiência de vitamina D em pacientes deprimidos pode melhorar sua condição. Em um estudo publicado em 2013, pesquisadores iranianos descobriram que, em um ensaio clínico randomizado, uma única injeção de 300.000 UI de vitamina D foi segura e eficaz na melhora da depressão em pacientes com deficiência desse nutriente. Exemplos adicionais de nutrientes que demonstraram ser eficazes no combate à depressão incluem vitamina C e acetil-l-carnitina.
Para saber mais sobre nutrição na prevenção e ajuda contra a depressão consulte outros artigos nos links abaixo.
Fontes:
(2*) Níveis mais altos de ômega-3 associados a menos depressão em pacientes com insuficiência cardíaca.
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